sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Hospício

Ando com muita peninha da Bete Fernandona, de Passione. A família da infeliz é um inferno. Vou listar: o Gerson é tarado e suicida, o corno do Saulo é um estúpido, grosso e mau carater, a Melina, além de antipática, é traiçoeira e vulgar. E ainda tem o tonto do Totó, que tá casado com a psicopata, assassina, ladra e falsa Clara. Outra coisa: só mesmo em novela pode existir uma nora igual a Bete. Haja paciência pra aguentar a sogra rabugenta Dona Brígida (interpretada pela genial Cleyde Yáconis) que, além de encher o saco da dona da casa, faz fofoca de tudo o que acontece naquela mansão maluca. O único feliz foi o Mauro Mendonça, o falecido Eugênio Gouveia. Ele morreu bem depressa em Passione, largou os loucos pra trás e foi ressuscitar, também como milionário, na divertida Tititi. Cara esperto!

Nenhum comentário:

Postar um comentário